segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Árvore de Natal

Historias, sobre a Árvore de Natal



Muito antes da Era Cristã, era costume, no Norte da Europa, afastar os maus espíritos das arvores para que mesmo no inverno elas permanecessem verdes. Os ramos das coníferas eram ainda símbolo da esperança de regressarem à primavera e ao verão estações em que o Sol daria nova força ao homem e à natureza.

Quando São Vilfrido (634-710), monge anglo-saxão, começou a pregar o Cristianismo na Europa Central, encontrou crenças pagãs arraigadas entre esses povos, uma das quais a do espírito que habitava no carvalho. Para destruí-la, resolveu cortar um velho carvalho existente em frente à sua pequena igreja... Segundo a lenda, nesse momento irrompeu pinheirinho existente na Europa, passou a ser colocada junto ao presépio como símbolo cristão, pois Jesus é o tronco e nós somos os ramos; Jesus é a Árvore da Vida e dela é que colhemos os frutos da vida eterna.

No decorrer dos tempos as árvores foram sendo enfeitadas com mechas de algodão (lembrando neve), iluminadas para significar que Jesus é Vida e Luz do mundo e cada vez mais enfeitadas. Hoje, ela é um dos símbolos mais expressivos do Natal, com suas bolas coloridas e luzes multicolores, como sendo estes frutos por ela produzidos. São os frutos das nossas boas ações e seus variados tamanhos indicam as medidas de nossa generosidade e caridade.

Colocadas nos lugares mais nobres das igrejas, capelas, lares, escritórios e lojas, representam a alegria e a fé que renasce a cada ano no coração dos homens, guiados por Jesus, esperança, vida e salvação.



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